terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

Adaux Foripa 200km e desafio 100km dia 28/04/13

Inscrições

Para ter bom Sonhos.


Faço lembrete aqui que meu aniversário é dia 11 de Outubro 
Ok, fica a dica. 

Pedal de Domingo 23/12/12 Biguaçu-Campeche-Rio Tavares-Lagoa.


Domingão e como não poderia faltar aquele pedal para abalar, emocionar, libertar... seja lá o que quiser !!!


Hoje Dupla RR, Antonio, e Gerferson Genro e Eu é claro. 


Saindo de Biguaçu Rumo a Ilha com Primeira parada no Campeche.


Rapaziada animada e alinhada... 


Ponte já é nossa conhecida de tantas e tantas viagens. 


Av Pequeno Príncipe Campeche. 


Descendo.


Então em nossa primeira Parada Campeche, como não poderia faltar, fotos de grupos de amigos aquele gesto carinhoso, expressão inigualável diria até insubstituível, memorável. Bom ainda bem que tenho amigos que demonstram esse gesto publicamente. 


No Campeche foi nosso ponto de encontro com o casal  de amigos do Renato e agora nossos amigos também "Tocha"  e francamente não recordo o nome da esposa dele mas prometo que irei atrás e acrescenta-lo aqui. 


Foto tirada pelo Tocha.



Idem.


O grupo ficou um pouco maior para noooossa alegria!!!


Centrinho da Lagoa 


Morro da Lagoa e final não do trajeto mas das fotos... como isso é uma habilidade nata minha é quase sempre assim fotos pela metade e tal... Tem nada não mais uma vez o mais importante é que pedalamos, confraternizamos, brincamos.... 





Como a política mata ciclistas - Superinteressante

Nunca andamos tanto de bicicleta - e por isso mesmo nunca houve tão pouco espaço para elas. E para mudar isso só há um caminho: acabar com a miopia urbanística dos governantes
por Denis Russo Burgierman

Cada um de nós tem uma escolha a fazer sobre como chegar ao trabalho todas as manhãs. Podemos ir de carro, a pé, de transporte público, de táxi, de moto, de bicicleta. Há prós e contras para todas as opções. Ônibus é mais barato, mas também não é nenhuma pechincha: em São Paulo, onde a passagem custa R$ 3, um mês de ida e volta de ônibus custa R$ 180 por pessoa, 30% do valor do salário mínimo. E é infernal: implica muito aperto, muito tempo perdido, muito susto com motoristas estressados... (e quem não se desequilibraria passando o dia no trânsito?).

É tão ruim que uma minoria crescente da população opta por ter um carro. A vida com carro não é boa, mas é muito melhor do que dentro do ônibus. Os vidros fumê, o ar condicionado e a música ambiente dão a sensação de que está tudo bem, apesar de Sodoma e Gomorra lá fora. Ter carro é caro: custa mais de R$ 1 mil por mês, se tudo for colocado na conta (impostos, estacionamento, gasolina, depreciação do veículo). E há vários contras para o resto da cidade: essa opção implica poluição, piora do clima, custos para a saúde. Além dos usuários de transporte público e carro, há quem prefira caminhar (a escolha mais barata), outros andam de táxi. E há quem opte pela bicicleta.

Bicicleta só não é mais barato do que caminhar. E, além do custo baixo, ela é boa para quem pedala (evita obesidade, depressão, doença cardíaca, câncer, melhora o sono, o sexo, a disposição) e para a cidade (reduz o trânsito, não emite poluentes, não piora o clima e reduz gastos públicos com saúde). A prefeitura de Copenhague calculou que, a cada quilômetro que uma pessoa anda de carro, a cidade gasta R$ 0,30. A cada quilômetro pedalado por uma bicicleta, a cidade ganha R$ 0,70 (com o incremento do turismo, por exemplo). Ou seja, abrir espaço para bicicletas é bom para todo mundo.

A boa notícia é que nunca se pedalou tanto. Só na cidade de São Paulo o número dos deslocamentos debicicleta subiu de 47 mil por dia em 1987 para 147 mil em 2007 (data das estatísticas mais recentes). Isso é quase o dobro dos deslocamentos de táxi (78 mil). Em países bem administrados, os cidadãos são estimulados a escolher aquilo que é melhor para todos. Na Bélgica, por exemplo, ciclistas pagam menos impostos. Já no Brasil, pedestres e ciclistas são punidos com a falta de espaço.

O prefeito é o responsável por construir infraestrutura para a cidade. Ele cobra impostos de todos os habitantes e, com esse dinheiro, tem a obrigação de tornar o espaço público adequado para todo mundo. Nas cidades brasileiras, a maior parte dos investimentos no espaço público é tradicionalmente voltada para quem anda de carro - o dinheiro que a prefeitura toma de todo mundo é gasto com um só grupo.

Por quê? Por inércia. Na nossa cultura política, o que rende voto é obra monumental - basicamente grandes viadutos e avenidas. Não por coincidência, as empreiteiras que fazem essas obras são as grandes financiadoras das eleições. Ou seja, o dinheiro doado na campanha volta multiplicado ao bolso de quem "doou". Esse ciclo vicioso, por si só, não é o responsável pela quase inexistência de infraestrutura para ciclistas no Brasil, mas ajuda. É que as obras viárias matam dois coelhos dos políticos com uma cajadada só: rendem contratos gordos para os financiadores de campanha e votos, muitos votos. Mas essa é uma visão caduca.

Não é de hoje que bom urbanismo ganha eleição - e não é exagero concluir que essa tendência vive um auge histórico. O caso do Bike Rio serve de exemplo. Trata-se de um sistema de aluguel de bicicletas a exemplo do Vélib´, de Paris: você aluga a bicicleta num ponto e devolve em outro. Esperavam que o sistema tivesse 7 mil usuários. Pouco depois da inauguração, em outubro de 2011, eram 45 mil. Moral da história: construa uma boa infraestrutura, e a bicicleta como meio de transporte virá - para o bem de todos.
Olhar com atenção para esse assunto não é só uma questão de urbanismo, inclusive, mas de segurança pública. Em março, a ciclista Juliana Ingrid Dias morreu esmagada por um ônibus na Avenida Paulista, em São Paulo. Ela foi uma entre os 3 ciclistas mortos no Brasil naquela semana. José Carlos Lopes, o motorista do ônibus que a matou, disse que a conhecia, que a via todos os dias, que ela era consciente, cuidadosa, educada, "tinha noção do espaço dela". Mas não havia espaço para ela. E enquanto a visão urbanística dos nossos prefeitos continuar míope, as mortes não vão parar.
Ilustração Alexandre Piovanni
Fonte: Super Interessante. 

Pedal dia Domingo 16/12/12 Biguaçu - praia do Matadeiro


Nem tudo é tão fácil assim ... Nesse caso eu diria inda mais na situação de nosso amigo Geferson que resolveu nada mais nada menos em namorar a filha de nosso amigo e grande guerreiro seu Antonio e ai já viu né amigo, o teste é básico ou pedala ou nada feito.  hehehehhe 
Brincadeiras a parte mas o caso mesmo que se denota nesse dia é a mais nova participação em nossos pedais do Geferson e não era por menos que o rendimento de nosso amigo vai ter que ser satisfatório... O mais importante é claro que ganhamos mais um companheiro nessa empreitada. 
Vamos firme!!!
 
E que venham mais adeptos.




Hoje além da Armação resolvemos dar um pulinho logo ao lado na praia do Matadeiro.
Lagoa do Peri
Para chegar até lá existem três formas: Nadando, Barco ou uma pequena trilha. 
Pergunte-me por que pedalo?
Quer que eu responda. 
As fotos respondem por mim e por nós.
Renato quem diga!!!
Como não poderia perder o costume de esquecer de registrar algum momento... nesse dia Eu e o Renato demos um ótimo mergulho o importante é que o passamos pode não estar em fotos mas para sempre na memoria.  

Voltando para o lar.
Foi um excelente pedal e o Geferson conseguiu sua credencial e autorização.... digo para o namoro e não da entrada no grupo ;)  


Km: 86,46 
Veloc: 24,5
Max: 56,7
Tempo: 3:36:23